É rotina anunciarmos estratégias de transformação digital, lançamentos de negócios digitais e novas tecnologias. É igualmente comum registrarmos o aumento dos ataques cibernéticos, porque ampliamos os campos de vulnerabilidades. Isto tem evidenciado uma deficiência: os profissionais de cibersegurança são poucos frente ao tamanho do desafio proposto ao mercado.
Consultorias globais indicam a existência de milhares de vagas em cibersegurança no mundo, reforçando a importância de ações inclusivas, estímulo e apoio aos profissionais. Marcos Oliveira, country manager da Palo Alto Networks, defende que cibersegurança tem forte relação com o desenvolvimento e crescimento econômico País, e portanto, demanda a mobilização de empresas, organizações e governos na construção de políticas públicas que estimulem a formação e especialização de profissionais.
Membro fundador do Instituto Pactuá, dedicado à mentoria e desenvolvimento de líderes negros, Marcos Oliveira, migrou de tecnologia para cibersegurança há cerca de 10 anos. Na visão dele, os jovens já têm habilidade multitarefa desenvolvida, o que facilita a inserção no mercado de tecnologia e ciber. “Faltam instituições que abracem estes jovens e acelerem a formação”, diz. “No final do dia, esta é apenas uma questão de oportunidade”, afirma. Assista a entrevista abaixo!
